"A fotografia é um objeto que fala, vagamente, leva a pensar."
Roland Barthes
26 março, 2008
23 fevereiro, 2008
Exposição Fotográfica para a Semana de Comunicação - UFPI
O Centro Acadêmico de Comunicação Social da UFPI-CACOS, estará recebendo ensaios fotográficos sobre o tema Manifestações Culturais Piauienses (qualquer fotografia que expresse alguma manifestação artística e /ou cultural como artesanato, peças teatrais, apresentações musicais, grafites e outros).
A exposição ocorrerá durante a Semana de Comunicação Social da UFPI (7 a 11 de abril) no espaço do CCE.
As pessoas interessadas,devem fazer sua inscrição:
Local: Centro Acadêmico de Comunicação Social (Cacos-UFPI) - CCE
Horários:Segunda - 16:00 às 18:00
Quarta - 10:00 às 12:00 e 16: 00 às 18:00
Sexta - 10:00 às 12:00 e 16: 00 às 18:00
Documentos exigidos: Carteira de identidade
Quantidade de fotografias: No máximo 10.
Maiores informações: 3232-0052/9947-2977 (Vanessa Feitosa)
A exposição ocorrerá durante a Semana de Comunicação Social da UFPI (7 a 11 de abril) no espaço do CCE.
As pessoas interessadas,devem fazer sua inscrição:
Local: Centro Acadêmico de Comunicação Social (Cacos-UFPI) - CCE
Horários:Segunda - 16:00 às 18:00
Quarta - 10:00 às 12:00 e 16: 00 às 18:00
Sexta - 10:00 às 12:00 e 16: 00 às 18:00
Documentos exigidos: Carteira de identidade
Quantidade de fotografias: No máximo 10.
Maiores informações: 3232-0052/9947-2977 (Vanessa Feitosa)
05 fevereiro, 2008
30 janeiro, 2008
28 janeiro, 2008
16 janeiro, 2008
Violência muda a paisagem de Teresina
Teresina figura entre os vinte municípios mais seguros do Brasil, segundo o IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, mas a percepção do teresinense é outra. Além dos depoimentos de vítimas conhecidas, diariamente os jornais estão recheados de notícias relacionadas à violência. A verdade é que há poucos anos, a cidade era segura, com poucas ocorrências policiais, sendo o trânsito nosso maior problema de segurança. Como em qualquer lugar, eventualmente aqui também acontecia algum furto ou “conto-do-vigário” mas, assaltos eram raros e seqüestros só no noticiário nacional.
A paisagem urbana de Teresina mudou muito nos últimos 20 anos. Nos anos 80, a cidade tinha poucos apartamentos e a maioria das residências era casas que só tinham uma mureta na frente; às vezes nem isto, porque não precisava. A sensação de segurança era tão grande que muitos dormiam com as janelas das suas casas abertas. Hoje, muitos optam por morar em apartamentos devido à segurança que eles oferecem e aqueles que ainda residem em casas, cercam-se com muros altos e cercas elétricas.
As estatísticas sobre violência, na versão oficial, têm incidências notadamente no transcorrer da noite e nos finais de semana. Visando reduzir o índice de violência existente em Teresina, devido ao grande número de ocorrências, delitos e aos acidentes registrados durante a madrugada, o secretário de Segurança, Robert Rios, decretou há cerca de dois anos a portaria que determinava o horário de funcionamento das casas noturnas, conhecida como “Boa Noite Teresina”, que pouco ou nada tem adiantado.
O motivo para toda esta violência que vemos estampada nos noticiários é o resultado da combinação – falta de educação com falta de fiscalização e impunidade. Enquanto as escolas e as famílias não educam, as polícias não executam seus principais papéis que são os de policiar ostensivamente através de blitzens e investigar inteligentemente todos os crimes. Entretanto, a Justiça deveria punir exemplarmente, principalmente, os ricos, que conseguem se manter longe das grades, graças ao empenho dos seus onerosos advogados.
A paisagem urbana de Teresina mudou muito nos últimos 20 anos. Nos anos 80, a cidade tinha poucos apartamentos e a maioria das residências era casas que só tinham uma mureta na frente; às vezes nem isto, porque não precisava. A sensação de segurança era tão grande que muitos dormiam com as janelas das suas casas abertas. Hoje, muitos optam por morar em apartamentos devido à segurança que eles oferecem e aqueles que ainda residem em casas, cercam-se com muros altos e cercas elétricas.
As estatísticas sobre violência, na versão oficial, têm incidências notadamente no transcorrer da noite e nos finais de semana. Visando reduzir o índice de violência existente em Teresina, devido ao grande número de ocorrências, delitos e aos acidentes registrados durante a madrugada, o secretário de Segurança, Robert Rios, decretou há cerca de dois anos a portaria que determinava o horário de funcionamento das casas noturnas, conhecida como “Boa Noite Teresina”, que pouco ou nada tem adiantado.
O motivo para toda esta violência que vemos estampada nos noticiários é o resultado da combinação – falta de educação com falta de fiscalização e impunidade. Enquanto as escolas e as famílias não educam, as polícias não executam seus principais papéis que são os de policiar ostensivamente através de blitzens e investigar inteligentemente todos os crimes. Entretanto, a Justiça deveria punir exemplarmente, principalmente, os ricos, que conseguem se manter longe das grades, graças ao empenho dos seus onerosos advogados.
15 janeiro, 2008
02 novembro, 2007
Frase do dia
E eu, que estava quase morrendo pensando que era por causa da cachaça...
Era o leite !!!
Era o leite !!!
14 outubro, 2007
Frase do próximo mês
"Para sobreviver, a capacidade de produzir tem que ser maior que a necessidade de consumir"
13 outubro, 2007
02 outubro, 2007
Um pouco sobre Drumont
Um poeta cético e agnóstico é no mínimo insólito, mas Carlos Drummont de Andrade não foi incomum, foi único. Este mineiro nascido no começo do século XX, filho de fazendeiro, não se adaptou a disciplina do colégio religioso, sendo expulso do colégio dos jesuítas, Anchieta de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, por “insubordinação mental”. Sua carreira de escritor começou no jornalismo, colaborando com o “Diário de Minas”, mas ele se notabilizou mesmo foi como poeta, com 43 livros de poesia, durante sua vida e nove, depois de 1987, ano de sua morte.
Já em 1922, ganha 50 mil réis de prêmio pelo conto "Joaquim do Telhado" no concurso Novela Mineira. A exigência da família para que ele obtivesse um diploma, leva-o a concluir o curso de Farmácia em 1925, mas não exerce a profissão, alegando querer "preservar a saúde dos outros". No mesmo ano, foi o co-fundador de “A Revista”, veículo muito importante na consolidação do movimento modernista mineiro, seus primeiros livros de poesia porém, não possuem as características desta escola literária. Drummont não era modernista só na literatura, sua mulher Dolores Dutra de Morais, foi uma das primeiras mulheres a trabalhar num emprego, contadora numa fábrica de sapatos em Belo Horizonte.
Mas Carlos Drummont não era apenas um poeta, é o autor de um dos maiores escândalos literários do Brasil, o poema "No meio do caminho", publicado na Revista de Antropofagia de São Paulo em 1928. O primeiro livro "Alguma Poesia", em edição de 500 exemplares paga por ele mesmo, data de 1930. Três anos depois, publica "Brejo das Almas" em edição de 200 exemplares, pela cooperativa Os Amigos do Livro. O terceiro livro "Sentimento do Mundo" com tiragem de 150 exemplares, foram distribuídos apenas entre seus amigos. O Editor José Olympio é o primeiro a se interessar pela obra do poeta e publica seu quarto livro "Poesias". Em 1967, publicou "Uma pedra no meio do caminho - Biografia de um poema", coletânea de críticas e matérias resultantes do poema “No meio do caminho” ao longo dos anos.
Professor de Geografia e Português, jornalista, redator, auxiliar de Gabinete, oficial de gabinete e tradutor, foram algumas profissões desenvolvidas por Drummont durante a vida. Toda esta bagagem o credenciava a criticar os atuais escritores “Antes, as pessoas que sabiam escrever a língua se destacavam na literatura e nas artes em geral. Mas hoje há escritores premiados que não conhecem a língua natal (...) Quem hoje não sabe a língua e se manifesta mal é que aprendeu de maus professores. A decadência do ensino no Brasil é uma coisa que tem pelo menos trinta a quarenta anos - e talvez mais”.
Não candidatou-se a uma cadeira na Academia Brasileira de Letras, mas não a desprezava. “A Academia nunca me inspirou desprezo. Não posso desprezá-la porque não acho que é uma instituição digna de desprezo. O que há é o seguinte: não tenho espírito acadêmico, não tenho a tendência para ser acadêmico. A Academia, então, não me produz uma sensação de desprezo nem de desgosto. Apenas relativo distanciamento. Mas devo assinalar que, dentro da Academia, estão alguns dos meus melhores amigos. São companheiros de juventude, como Afonso Arinos, Abgar Renaut, Ciro dos Anjos - que não é só meu amigo: é meu compadre. Não tenho nada individualmente contra os acadêmicos. Acredito que - sendo uma instituição composta por quarenta pessoas - dificilmente, em qualquer lugar do mundo, essas quarenta pessoas serão bons escritores. Haverá, sempre, uma parcela de escritores menores e, até, de maus escritores”.
No fim da sua vida, seu maior medo era de sofrer um acidente domestico “O medo que tenho é levar uma queda, me machucar, quebrar a cabeça, coisas assim, porque, na idade em que estou, a primeira coisa que acontece numa queda é a fratura do fêmur. Isso eu receio”. A morte da filha foi um golpe muito duro no coração de 85 anos de Drummont, duas semanas depois, ele faleceu de problemas cardíacos.
Já em 1922, ganha 50 mil réis de prêmio pelo conto "Joaquim do Telhado" no concurso Novela Mineira. A exigência da família para que ele obtivesse um diploma, leva-o a concluir o curso de Farmácia em 1925, mas não exerce a profissão, alegando querer "preservar a saúde dos outros". No mesmo ano, foi o co-fundador de “A Revista”, veículo muito importante na consolidação do movimento modernista mineiro, seus primeiros livros de poesia porém, não possuem as características desta escola literária. Drummont não era modernista só na literatura, sua mulher Dolores Dutra de Morais, foi uma das primeiras mulheres a trabalhar num emprego, contadora numa fábrica de sapatos em Belo Horizonte.
Mas Carlos Drummont não era apenas um poeta, é o autor de um dos maiores escândalos literários do Brasil, o poema "No meio do caminho", publicado na Revista de Antropofagia de São Paulo em 1928. O primeiro livro "Alguma Poesia", em edição de 500 exemplares paga por ele mesmo, data de 1930. Três anos depois, publica "Brejo das Almas" em edição de 200 exemplares, pela cooperativa Os Amigos do Livro. O terceiro livro "Sentimento do Mundo" com tiragem de 150 exemplares, foram distribuídos apenas entre seus amigos. O Editor José Olympio é o primeiro a se interessar pela obra do poeta e publica seu quarto livro "Poesias". Em 1967, publicou "Uma pedra no meio do caminho - Biografia de um poema", coletânea de críticas e matérias resultantes do poema “No meio do caminho” ao longo dos anos.
Professor de Geografia e Português, jornalista, redator, auxiliar de Gabinete, oficial de gabinete e tradutor, foram algumas profissões desenvolvidas por Drummont durante a vida. Toda esta bagagem o credenciava a criticar os atuais escritores “Antes, as pessoas que sabiam escrever a língua se destacavam na literatura e nas artes em geral. Mas hoje há escritores premiados que não conhecem a língua natal (...) Quem hoje não sabe a língua e se manifesta mal é que aprendeu de maus professores. A decadência do ensino no Brasil é uma coisa que tem pelo menos trinta a quarenta anos - e talvez mais”.
Não candidatou-se a uma cadeira na Academia Brasileira de Letras, mas não a desprezava. “A Academia nunca me inspirou desprezo. Não posso desprezá-la porque não acho que é uma instituição digna de desprezo. O que há é o seguinte: não tenho espírito acadêmico, não tenho a tendência para ser acadêmico. A Academia, então, não me produz uma sensação de desprezo nem de desgosto. Apenas relativo distanciamento. Mas devo assinalar que, dentro da Academia, estão alguns dos meus melhores amigos. São companheiros de juventude, como Afonso Arinos, Abgar Renaut, Ciro dos Anjos - que não é só meu amigo: é meu compadre. Não tenho nada individualmente contra os acadêmicos. Acredito que - sendo uma instituição composta por quarenta pessoas - dificilmente, em qualquer lugar do mundo, essas quarenta pessoas serão bons escritores. Haverá, sempre, uma parcela de escritores menores e, até, de maus escritores”.
No fim da sua vida, seu maior medo era de sofrer um acidente domestico “O medo que tenho é levar uma queda, me machucar, quebrar a cabeça, coisas assim, porque, na idade em que estou, a primeira coisa que acontece numa queda é a fratura do fêmur. Isso eu receio”. A morte da filha foi um golpe muito duro no coração de 85 anos de Drummont, duas semanas depois, ele faleceu de problemas cardíacos.
13 setembro, 2007
A grande derrota da Imprensa brasileira
A Imprensa brasileira sofreu uma grande derrota! Não, não foi como o blogueiro Paulo Henrique Amorim escreveu no seu blog. A vitória da corrupção no Legilativo com a absovição do senador Renan Calheiros acontecido na triste noite de 12 de setembro de 2007, mas o artigo escrito na mesma data. Que os senadores iriam absolver seu colega, já era esperado pela maioria dos brasileiros, visto que dos 18 deputados acusados no escândalo do mensalão, 15 foram absolvidos pelos seus pares; mas, um Jornalista condenar a própria instituição que faz parte, ninguém esperava.
Como um discurso tem que ser lido na ítegra para uma perfeita compreensão, abaixo todos podem lêr o golpe baixo que o jornalista aplica sobre a Imprensa brasileira.
"RENAN: A MAIOR DERROTA DA IMPRENSA
Paulo Henrique Amorim
Máximas e Mínimas 630
Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil.
. A absolvição de Renan Calheiros é a maior derrota da imprensa brasileira depois da reeleição do Presidente Lula.
. A Veja, a Globo, o Estadão, a Folha e O Globo e seus inúmeros e inúteis colunistas jogaram todas as fichas na cassação.
. Como ensina o professor Wanderley Guilherme dos Santos, a imprensa brasileira se transformou num partido político (clique aqui).
. E jogou tudo contra um político da base de apoio ao Presidente Lula.
. Renan Calheiros cometeu todos os crimes que 99,9% dos políticos brasileiros cometem.
. Renan Calheiros provavelmente pagou a mulher com quem teve uma filha fora do casamento numa operação idêntica à de outro ex-senador de partido da oposição.
. Sobre a operação do ex-senador, a mídia conservadora (e golpista !) se cala até hoje.
. A mídia conservadora (e golpista !) foi atrás de Calheiros também porque ele é nordestino.
. E a elite branca (e no caso da elite de São Paulo, também separatista) não gosta de ninguém da base aliada do Presidente Lula e muito menos se for nordestino.
. Imagine se Renan Calheiros fosse do Piauí...
. Renan Calheiros não é um santo.
. Mas, o Senado mostrou que a mídia conservadora (e golpista !) pode enfiar a faca no pescoço do Supremo, mas não enfia a faca no pescoço do Senado.
. (E de que adiantou o Supremo deixar os deputados assistirem à sessão ? Nada.)
. Se a mídia conservadora (e golpista !) tivesse o poder de enfiar a faca no pescoço do Senado, quantas cabeças ficariam em cima do pescoço ?
. A mídia conservadora (e golpista !) agora vai dizer que Renan Calheiros não tem condições de presidir o Senado.
. É porque para a mídia conservadora (e golpista !) só valem os 35 votos a favor da condenação.
. O Procon tem a obrigação de interpelar a Veja, a Globo, O Globo, a Folha e o Estadão, que transformaram durante um mês e meio Renan Calheiros num cadáver e enganaram seus consumidores."
Nem parece que ele é jornalista, parece que é um senador!
Como um discurso tem que ser lido na ítegra para uma perfeita compreensão, abaixo todos podem lêr o golpe baixo que o jornalista aplica sobre a Imprensa brasileira.
"RENAN: A MAIOR DERROTA DA IMPRENSA
Paulo Henrique Amorim
Máximas e Mínimas 630
Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil.
. A absolvição de Renan Calheiros é a maior derrota da imprensa brasileira depois da reeleição do Presidente Lula.
. A Veja, a Globo, o Estadão, a Folha e O Globo e seus inúmeros e inúteis colunistas jogaram todas as fichas na cassação.
. Como ensina o professor Wanderley Guilherme dos Santos, a imprensa brasileira se transformou num partido político (clique aqui).
. E jogou tudo contra um político da base de apoio ao Presidente Lula.
. Renan Calheiros cometeu todos os crimes que 99,9% dos políticos brasileiros cometem.
. Renan Calheiros provavelmente pagou a mulher com quem teve uma filha fora do casamento numa operação idêntica à de outro ex-senador de partido da oposição.
. Sobre a operação do ex-senador, a mídia conservadora (e golpista !) se cala até hoje.
. A mídia conservadora (e golpista !) foi atrás de Calheiros também porque ele é nordestino.
. E a elite branca (e no caso da elite de São Paulo, também separatista) não gosta de ninguém da base aliada do Presidente Lula e muito menos se for nordestino.
. Imagine se Renan Calheiros fosse do Piauí...
. Renan Calheiros não é um santo.
. Mas, o Senado mostrou que a mídia conservadora (e golpista !) pode enfiar a faca no pescoço do Supremo, mas não enfia a faca no pescoço do Senado.
. (E de que adiantou o Supremo deixar os deputados assistirem à sessão ? Nada.)
. Se a mídia conservadora (e golpista !) tivesse o poder de enfiar a faca no pescoço do Senado, quantas cabeças ficariam em cima do pescoço ?
. A mídia conservadora (e golpista !) agora vai dizer que Renan Calheiros não tem condições de presidir o Senado.
. É porque para a mídia conservadora (e golpista !) só valem os 35 votos a favor da condenação.
. O Procon tem a obrigação de interpelar a Veja, a Globo, O Globo, a Folha e o Estadão, que transformaram durante um mês e meio Renan Calheiros num cadáver e enganaram seus consumidores."
Nem parece que ele é jornalista, parece que é um senador!
06 setembro, 2007
Troque um parlamentar por um 344 Professores
Carta recebida por email:
"Prezado amigo:
Bom dia !
Sou professor de Física de ensino médio de um escola pública em uma
cidade do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário
bruto mensal:
Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$ 650,00. Isso
mesmo!
E olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não
possuem um curso superior como eu e recebem minguados R$ 440,00.
Será que alguém acha que com um salário assim, a rede ensino poderá
contar com professores competentes e dispostos a ensinar ?
Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores
lecionando, mas atualmente a regra é essa: o professor faz de conta
que dá aula, o aluno faz de conta que aprende e a escola aprova o
aluno mal preparado.
Incrível, mas é a pura verdade !
Sinceramente, eu leciono porque sou um idealista e atualmente vejo a
profissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei
na boca do estomago do meu idealismo foi duro !
Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$ 10,2
milhões por ano. São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto
trabalhado aqui custa ao contribuinte R$ 11.545. Na Itália, são gastos
com parlamentares R$ 3,9 milhões; na França, pouco mais de R$ 2,8
milhões; na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$ 850 mil e na
vizinha Argentina R$ 1,3 milhão.
Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país por baixo 688
professores com curso superior !
Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minha
campanha., na qual o lema será:
" TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES " (*)
(*) Poderia ter colocado no lema *por 688 professores *, mas coloquei
a metade (344), pois assim, sobra uma verba para aumentar o nosso
salário, que é uma vergonha...
Atenciosamente
um professor de fisica do interior da Bahia"
"Prezado amigo:
Bom dia !
Sou professor de Física de ensino médio de um escola pública em uma
cidade do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário
bruto mensal:
Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$ 650,00. Isso
mesmo!
E olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não
possuem um curso superior como eu e recebem minguados R$ 440,00.
Será que alguém acha que com um salário assim, a rede ensino poderá
contar com professores competentes e dispostos a ensinar ?
Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores
lecionando, mas atualmente a regra é essa: o professor faz de conta
que dá aula, o aluno faz de conta que aprende e a escola aprova o
aluno mal preparado.
Incrível, mas é a pura verdade !
Sinceramente, eu leciono porque sou um idealista e atualmente vejo a
profissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei
na boca do estomago do meu idealismo foi duro !
Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$ 10,2
milhões por ano. São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto
trabalhado aqui custa ao contribuinte R$ 11.545. Na Itália, são gastos
com parlamentares R$ 3,9 milhões; na França, pouco mais de R$ 2,8
milhões; na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$ 850 mil e na
vizinha Argentina R$ 1,3 milhão.
Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país por baixo 688
professores com curso superior !
Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minha
campanha., na qual o lema será:
" TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES " (*)
(*) Poderia ter colocado no lema *por 688 professores *, mas coloquei
a metade (344), pois assim, sobra uma verba para aumentar o nosso
salário, que é uma vergonha...
Atenciosamente
um professor de fisica do interior da Bahia"
21 agosto, 2007
Danou-se
No dia 16 de agosto o presidente da Philips, sr. Paulo Zottolo, falou durante entrevista ao jornal "Valor Econômico", que ao apoiar o movimento "Cansei", desejava remexer no "marasmo cívico" do Brasil, e afirmou: "Não se pode pensar que o país é um Piauí, no sentido de que tanto faz quanto tanto fez. Se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado". A população piauiênse, maestrada pela imprensa local juntamente com os políticos que aproveitaram para fazerem uma demagogiazinha e mostrarem-se como os defensores do estado, ofenderam-se profundamente, o governador do estado, repudiou a declaração de Zottolo através de carta, nela, o governador lembra que o Piauí é um grande produtor de oxigênio, graças a preservação da mata siliar. Philips é palavrão nestas terras, existe um movimento que pretende deixar de comercializar a marca, o senador JVC, filho do dono de uma das maiores lojas de eletrodomésticos, ordenou a retirada dos produtos desta marca das prateleiras.
Zottolo foi mau compreendido, divulgaram uma frase solta de uma entrevista, o que possibilita o equívocos na compreensão perfeita da mensagem pretendida pelo autor do discurso e como é do conhecimento de qualquer profissional da Comunicação, é necessário contextualizar qualquer discurso para que sua análise possa ser realizada, apenas uma frase não é o bastante para a compreensão completa de um texto discursivo.
Outro aspecto que ninguém abordou, foi a liberdade de expressão que todos os cidadãos possuem em um regime democrático, garantido pela Constituição de 1988, mesmo que ele acredite que o Piauí não importa a ninguém, ele tem todo o direito de expressar a sua opinião.
Já no dia 20 do mesmo mês o Portal AZ publicou a seguinte notícia: "Resposta do senador Mão Santa (PMDB) durante entrevista ao jornalista Rubens Valente, da Folha de São Paulo, que tratava do emprego de parentes nos gabinetes do Senado. O parnaibano emprega a mulher Adalgisa Moraes, e chegou a empregar uma filha, já afastada.
Mão Santa: "Tu é contra a família? Eu não sou. Tu já ouviu falar em Jesus, Maria e José? Deus não pegou o Filho e desgarrou. Botou numa família". Danou-se! Até agora não ví ninguém revoltar-se com esta declaração, isto sim é que é deboche, por que além da sua conduta imoral, ele justifica seu delito tomando o nome de Deus em vão, pecado, segundo o terceiro mandamento, ou seja, ele desrespeitou a lei dos homens e a lei de Deus, não que eu acredite nas leis de Deus, mas um povo tão religioso como o piauiense, deveria indignar-se quando um dos seus representantes no Senado, comete uma blasfêmia destas.
Enquanto o piauiênse não se respeitar e continuar votando nos homens que tornaram este estado no mais pobre desta rica nação sempre seremos motivo de deboches e chacotas.
Zottolo foi mau compreendido, divulgaram uma frase solta de uma entrevista, o que possibilita o equívocos na compreensão perfeita da mensagem pretendida pelo autor do discurso e como é do conhecimento de qualquer profissional da Comunicação, é necessário contextualizar qualquer discurso para que sua análise possa ser realizada, apenas uma frase não é o bastante para a compreensão completa de um texto discursivo.
Outro aspecto que ninguém abordou, foi a liberdade de expressão que todos os cidadãos possuem em um regime democrático, garantido pela Constituição de 1988, mesmo que ele acredite que o Piauí não importa a ninguém, ele tem todo o direito de expressar a sua opinião.
Já no dia 20 do mesmo mês o Portal AZ publicou a seguinte notícia: "Resposta do senador Mão Santa (PMDB) durante entrevista ao jornalista Rubens Valente, da Folha de São Paulo, que tratava do emprego de parentes nos gabinetes do Senado. O parnaibano emprega a mulher Adalgisa Moraes, e chegou a empregar uma filha, já afastada.
Mão Santa: "Tu é contra a família? Eu não sou. Tu já ouviu falar em Jesus, Maria e José? Deus não pegou o Filho e desgarrou. Botou numa família". Danou-se! Até agora não ví ninguém revoltar-se com esta declaração, isto sim é que é deboche, por que além da sua conduta imoral, ele justifica seu delito tomando o nome de Deus em vão, pecado, segundo o terceiro mandamento, ou seja, ele desrespeitou a lei dos homens e a lei de Deus, não que eu acredite nas leis de Deus, mas um povo tão religioso como o piauiense, deveria indignar-se quando um dos seus representantes no Senado, comete uma blasfêmia destas.
Enquanto o piauiênse não se respeitar e continuar votando nos homens que tornaram este estado no mais pobre desta rica nação sempre seremos motivo de deboches e chacotas.
15 agosto, 2007
As placas não fiscalizam
É triste ver homens adultos, com formação superior e posição social invejável, em frente a uma placa de proibição do uso de cigarros e assemelhados, fumando descaradamente, como se não fossem conscientes da proibição. Os nossos governantes acreditam que a fixação de placas é medida suficiente para coibir o uso de tabaco em ambientes fechados, como determina a Lei Federal 9.294/96, que proíbe o consumo do cigarro neste locais.
O fato é que a fumaça do tabaco queimado contém centenas de toxinas, muitas delas comprovadamente cancerígenas e isto não é segredo para ninguém; quem fuma deveria ser consciente dos males que este vicio trás. O governo faz campanhas educativas sobre este assunto em todas as mídias, inclusive nas embalagens dos cigarros. Mas não é somente os fumantes que se prejudicam, as pessoas que inalam a fumaça, mesmo que involuntariamente, estão se intoxicando do mesmo jeito. A Lei que proíbe o consumo de cigarros em ambientes fechados, como restaurantes, ônibus e aviões, além determinar a fixação de placas informativas sobre a proibição, também prevê pena de multa para os estabelecimentos que a desrespeitarem. Como não existe fiscalização, dos órgão públicos, os fumantes que já não tem nenhum respeito pelo seu corpo, não vão respeitar apenas uma placa informativa, nós, os não-fumantes é que temos que tomar a atitude fiscalizadora e denunciadora, visto que é nosso direito não respirar ar contaminado com fumaça de cigarros. Mas quando alguém reclama, ainda é rotulado de antipático, intolerante e arrogante, como se o direito fosse o deles de contaminar o ar com sua fumaça venenosa. A estes eu respondo que sou arrogante sim, pois o verbo arrogar significa tomar pra si, e eu tomo para mim a fiscalização que o governo é incompetente para faze-lo, tendo em vista que estou preservando não só a minha saúde, mas a de todos que convivem comigo.
A tristeza que sinto, é a de ver que a educação não é suficiente para conscientizar a sociedade, como tenho acreditado, pessoas educadas não são pessoas conscientes necessariamente. Mas tudo começa assim, nas pequenas infrações cotidianas, aparentemente ingênuas e inofensivas, como furar uma fila, fumar em local proibido, pegar uma contra-mão, parar em fila dupla e terminam nos escândalos políticos, pois a política é um reflexo da sociedade.
O fato é que a fumaça do tabaco queimado contém centenas de toxinas, muitas delas comprovadamente cancerígenas e isto não é segredo para ninguém; quem fuma deveria ser consciente dos males que este vicio trás. O governo faz campanhas educativas sobre este assunto em todas as mídias, inclusive nas embalagens dos cigarros. Mas não é somente os fumantes que se prejudicam, as pessoas que inalam a fumaça, mesmo que involuntariamente, estão se intoxicando do mesmo jeito. A Lei que proíbe o consumo de cigarros em ambientes fechados, como restaurantes, ônibus e aviões, além determinar a fixação de placas informativas sobre a proibição, também prevê pena de multa para os estabelecimentos que a desrespeitarem. Como não existe fiscalização, dos órgão públicos, os fumantes que já não tem nenhum respeito pelo seu corpo, não vão respeitar apenas uma placa informativa, nós, os não-fumantes é que temos que tomar a atitude fiscalizadora e denunciadora, visto que é nosso direito não respirar ar contaminado com fumaça de cigarros. Mas quando alguém reclama, ainda é rotulado de antipático, intolerante e arrogante, como se o direito fosse o deles de contaminar o ar com sua fumaça venenosa. A estes eu respondo que sou arrogante sim, pois o verbo arrogar significa tomar pra si, e eu tomo para mim a fiscalização que o governo é incompetente para faze-lo, tendo em vista que estou preservando não só a minha saúde, mas a de todos que convivem comigo.
A tristeza que sinto, é a de ver que a educação não é suficiente para conscientizar a sociedade, como tenho acreditado, pessoas educadas não são pessoas conscientes necessariamente. Mas tudo começa assim, nas pequenas infrações cotidianas, aparentemente ingênuas e inofensivas, como furar uma fila, fumar em local proibido, pegar uma contra-mão, parar em fila dupla e terminam nos escândalos políticos, pois a política é um reflexo da sociedade.
13 junho, 2007
Frase do dia
"dia 12 de junho é o dia dos namorados, os outros 364 dias são dos solteiros, pois VIVA A PUTARIA!"
16 abril, 2007
4º Congresso Paulista da Foto
Acontecerá em São Paulo, de 24 a 26 de abril de 2007, o 4º Congresso Paulista da Foto, contando com um conteúdo útil e de qualidade. Tendências que vão ditar rumos dos negócios de lojistas, fotógrafos e indústria durante o resto do ano. Lançamentos e programas de marketing das melhores marcas mundiais. Infra-estrutura e a mais avançada tecnologia em congressos.
PROGRAMAÇAO
SUPERTERÇA 24 de abril de 2007 - A fotografia social mudou. É hora de você mudar também.
Brian Marcus - O fotógrafo das celebridades mundiais
Ele é um prestigiado nome da fotografia mundial de casamentos. Baseado em Nova York, no Fred Marcus Photography Studio, estabelecido há 65 anos, Brian é membro de uma dinastia de “masters fotógrafos” americanos. Uma legenda que começou com seu avô, Fred Marcus, ao se tornar o fotógrafo dos casamentos mais chiques de Manhattan. Seu pai, Andy Marcus, deu continuidade. É um dos pioneiros no estilo fotojornalismo de casamento e autor de um livro traduzido até para o japonês. Na coleção de celebridades fotografadas pelo Fred Marcus Studio, nomes como Donald Trump, Eddie Murphy, Art Garfunkel, Neil Diamond, só para citar alguns. Hoje, aos 28 anos, Brian Marcus se prepara para ser o herdeiro de uma grife que fotografa 350 eventos por ano em uma era nova da fotografia social. Graduado pela Emory University de Atlanta, Brian Marcus é sempre destaque nos maiores congressos americanos e dono de um estilo “show man” que encanta as platéias.
O cinema tem o Oscar. A música tem o Grammy. A fotografia de casamento ganhou o The Best Wedding Collection, os álbuns mais bonitos de 2006. Da foto ao vestido, do vídeo ao salão de festa, tudo passa pelas mãos de Ana Maria Sayão. Ela é a cerimonialista preferida de muitos notáveis paulistanos. Saiba o que ela tem a dizer ao fotógrafo social, começando pela postura, e tudo mais que incomoda os noivos.
SUPERQUARTA 25 de abril de 2007 - Saia do antigão e acerte o alvo.
Mesa-redonda Loja-estúdio com vendas acima de R$ 120 mil
Rafael Pereira, Foto Minas
Edison Bertante, Antares
Sérgio Sombra, Foto Sombra
Lojista de cidade grande resiste, não acredita ou não encontrou o modelo. Já o de cidades do interior fatura alto e ri à toa. Venha saber como o conceito loja-estúdio pode criar um salto de vendas para mais de R$ 120 mil/mês. Obrigatório para quem tem loja-estúdio e não atinge R$ 100 mil/mês. Mandatório para quem não tem estúdio e reclama que o ramo está ruim. Uma interessante troca de idéias com casos reais. Mistura exemplos bem brasileiros de diferentes regiões e aponta o que se faz lá fora.
Fernando Kamensek, Universal
Francisco Parodi, Foto Parodi
Leideval Alencar, Grupo CAD
Vanderlei Ferreira, Kello Formaturas
Debate - Novos produtos nas fotos de formatura Novas tendências e os books de bebês, grávidas, crianças, glamour e famílias mais bonitos de 2006. Por Carlos Dreher. 18h às 18h30 Especial Book Show 20h às 22h
O mercado é milionário. Mas de alto risco. E na era da fotodigital, produtos, posturas e modelos de negócio dão sinais de desgastes e traços antiquados. Venha respirar os novos ares que estão pintando na foto de formatura. Um tema polêmico. Carregado de embates de mentalidades entre o antigo e o novo. Por confl itos de tecnologia com difi culdades de se alinhar à geração de formandos de hoje, fi lhos da internet e criados com telefone celular.oiteOs números, os desempenhos, os melhores do ano e muita animação para uma platéia que decide e acontece no setor.
SUPERQUINTA 26 de abril de 2007 - Fazer varejo com paixão. Vender foto como memória.
Mesa-redonda - Pode a loja de varejo vender mais de R$ 100 mil?
Arley Gonzalis, Empório
Nardo Amador, Foto Nardo
Antônio da Silva, Telephoto
Carlos Kremer, Kodak
Oscar Sakaue, Noritsu
Gustavo Queiroz, Fuji.
Debate - O poder do photo book. Aprenda a fazer e vender
Rafael Sotero, Kis
Edmundo Salgado, Noritsu
Celso Pereira, Ical
O que o consumidor prefere? Pedacinhos de papel 10 por 15 cm avulsos em envelopes rabiscados ou suas fotos em álbuns diagramados contando a história completa daquilo que fotografou? A novidade chega como a “salvação da lavoura” do varejo fotográfico mundial e desembarca com força no Brasil, no Congresso Paulista e na Fotografar’07. Neste debate, a intimidade de como fazer e vender photo books na visão de experts brasileiros e estrangeiros especialmente convidados para a ocasião.
Os números, os desempenhos, os melhores do ano, os destaques de competência e criatividade e muita animação para uma platéia que decide no setor. Realizado há mais de dez anos, a cerimônia do Performa tem um histórico de emoção, motivação e exemplos aos que trabalham no ramo. E, em 2007, com um motivo especial para se orgulhar: pela primeira vez uma novela teve como personagem uma fotógrafa de casamento. O mais elegante encontro social do ramo. Tradição que supera uma década. Momento de descontração, avaliação e muita diversão para congressistas e convidados da indústria. Neste ano, a promessa de boas surpresas. Pela primeira vez no Brasil, um grupo de “consultores feras” respondem a dúvidas de fotógrafos e lojistas em atendimentos individuais. Exclusivo para congressistas, agendamento no local. Techimage - Balanço do branco, flash e digital Fernanda Tuenze - Padronagens de álbuns e encadernação Dr. Paulo Gomes de Oliveira Filho - Direito de imagem Bet Gallo - Leitura de portfólio/álbum-composite Thiago Borges - Criação de sites para fotógrafos e lojas Ana Penteado - Edição e montagem de álbuns Flávia Fusco - Assessoria de imprensa apoiando o trabalho autoral do fotógrafo Alex Wharton - Fine art printer, eixo NY–SP José Mauro Batista - Loja-estúdio Wagner Valente - Fidelização do cliente Nana Sayão - Scrap com digital
A Feira
Menor, aconchegante, mais focado no assunto de interesse. Interage diretamente com expectativas dos congressistas e atende perfeitamente quem busca soluções específicas, sem precisar participar da agenda do Congresso. Seu horário (11h às 17h) é muito conveniente para lojistas e fotógrafos do interior de São Paulo e do resto do Brasil que, em uma viagem de um dia, podem conferir as últimas tendências do setor.
PROGRAMAÇAO
SUPERTERÇA 24 de abril de 2007 - A fotografia social mudou. É hora de você mudar também.
Brian Marcus - O fotógrafo das celebridades mundiais
Ele é um prestigiado nome da fotografia mundial de casamentos. Baseado em Nova York, no Fred Marcus Photography Studio, estabelecido há 65 anos, Brian é membro de uma dinastia de “masters fotógrafos” americanos. Uma legenda que começou com seu avô, Fred Marcus, ao se tornar o fotógrafo dos casamentos mais chiques de Manhattan. Seu pai, Andy Marcus, deu continuidade. É um dos pioneiros no estilo fotojornalismo de casamento e autor de um livro traduzido até para o japonês. Na coleção de celebridades fotografadas pelo Fred Marcus Studio, nomes como Donald Trump, Eddie Murphy, Art Garfunkel, Neil Diamond, só para citar alguns. Hoje, aos 28 anos, Brian Marcus se prepara para ser o herdeiro de uma grife que fotografa 350 eventos por ano em uma era nova da fotografia social. Graduado pela Emory University de Atlanta, Brian Marcus é sempre destaque nos maiores congressos americanos e dono de um estilo “show man” que encanta as platéias.
O cinema tem o Oscar. A música tem o Grammy. A fotografia de casamento ganhou o The Best Wedding Collection, os álbuns mais bonitos de 2006. Da foto ao vestido, do vídeo ao salão de festa, tudo passa pelas mãos de Ana Maria Sayão. Ela é a cerimonialista preferida de muitos notáveis paulistanos. Saiba o que ela tem a dizer ao fotógrafo social, começando pela postura, e tudo mais que incomoda os noivos.
SUPERQUARTA 25 de abril de 2007 - Saia do antigão e acerte o alvo.
Mesa-redonda Loja-estúdio com vendas acima de R$ 120 mil
Rafael Pereira, Foto Minas
Edison Bertante, Antares
Sérgio Sombra, Foto Sombra
Lojista de cidade grande resiste, não acredita ou não encontrou o modelo. Já o de cidades do interior fatura alto e ri à toa. Venha saber como o conceito loja-estúdio pode criar um salto de vendas para mais de R$ 120 mil/mês. Obrigatório para quem tem loja-estúdio e não atinge R$ 100 mil/mês. Mandatório para quem não tem estúdio e reclama que o ramo está ruim. Uma interessante troca de idéias com casos reais. Mistura exemplos bem brasileiros de diferentes regiões e aponta o que se faz lá fora.
Fernando Kamensek, Universal
Francisco Parodi, Foto Parodi
Leideval Alencar, Grupo CAD
Vanderlei Ferreira, Kello Formaturas
Debate - Novos produtos nas fotos de formatura Novas tendências e os books de bebês, grávidas, crianças, glamour e famílias mais bonitos de 2006. Por Carlos Dreher. 18h às 18h30 Especial Book Show 20h às 22h
O mercado é milionário. Mas de alto risco. E na era da fotodigital, produtos, posturas e modelos de negócio dão sinais de desgastes e traços antiquados. Venha respirar os novos ares que estão pintando na foto de formatura. Um tema polêmico. Carregado de embates de mentalidades entre o antigo e o novo. Por confl itos de tecnologia com difi culdades de se alinhar à geração de formandos de hoje, fi lhos da internet e criados com telefone celular.oiteOs números, os desempenhos, os melhores do ano e muita animação para uma platéia que decide e acontece no setor.
SUPERQUINTA 26 de abril de 2007 - Fazer varejo com paixão. Vender foto como memória.
Mesa-redonda - Pode a loja de varejo vender mais de R$ 100 mil?
Arley Gonzalis, Empório
Nardo Amador, Foto Nardo
Antônio da Silva, Telephoto
Carlos Kremer, Kodak
Oscar Sakaue, Noritsu
Gustavo Queiroz, Fuji.
Debate - O poder do photo book. Aprenda a fazer e vender
Rafael Sotero, Kis
Edmundo Salgado, Noritsu
Celso Pereira, Ical
O que o consumidor prefere? Pedacinhos de papel 10 por 15 cm avulsos em envelopes rabiscados ou suas fotos em álbuns diagramados contando a história completa daquilo que fotografou? A novidade chega como a “salvação da lavoura” do varejo fotográfico mundial e desembarca com força no Brasil, no Congresso Paulista e na Fotografar’07. Neste debate, a intimidade de como fazer e vender photo books na visão de experts brasileiros e estrangeiros especialmente convidados para a ocasião.
Os números, os desempenhos, os melhores do ano, os destaques de competência e criatividade e muita animação para uma platéia que decide no setor. Realizado há mais de dez anos, a cerimônia do Performa tem um histórico de emoção, motivação e exemplos aos que trabalham no ramo. E, em 2007, com um motivo especial para se orgulhar: pela primeira vez uma novela teve como personagem uma fotógrafa de casamento. O mais elegante encontro social do ramo. Tradição que supera uma década. Momento de descontração, avaliação e muita diversão para congressistas e convidados da indústria. Neste ano, a promessa de boas surpresas. Pela primeira vez no Brasil, um grupo de “consultores feras” respondem a dúvidas de fotógrafos e lojistas em atendimentos individuais. Exclusivo para congressistas, agendamento no local. Techimage - Balanço do branco, flash e digital Fernanda Tuenze - Padronagens de álbuns e encadernação Dr. Paulo Gomes de Oliveira Filho - Direito de imagem Bet Gallo - Leitura de portfólio/álbum-composite Thiago Borges - Criação de sites para fotógrafos e lojas Ana Penteado - Edição e montagem de álbuns Flávia Fusco - Assessoria de imprensa apoiando o trabalho autoral do fotógrafo Alex Wharton - Fine art printer, eixo NY–SP José Mauro Batista - Loja-estúdio Wagner Valente - Fidelização do cliente Nana Sayão - Scrap com digital
A Feira
Menor, aconchegante, mais focado no assunto de interesse. Interage diretamente com expectativas dos congressistas e atende perfeitamente quem busca soluções específicas, sem precisar participar da agenda do Congresso. Seu horário (11h às 17h) é muito conveniente para lojistas e fotógrafos do interior de São Paulo e do resto do Brasil que, em uma viagem de um dia, podem conferir as últimas tendências do setor.
11 abril, 2007
Resultado do Salão de fotografia da FCMC
Anunciado o resultado do 13º Salão Municipal de Fotografia, nesta terça-feira (10/04) que foi promovido pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves, tendo como objetivo incentivar a arte fotográfica, descobrir novos valores e ampliar o acervo fotográfico do município de Teresina. O tema Salão de Fotografia de 2007 foi livre e houve três modalidades: Foto Colorida, Foto Preto e Branco e Foto Publicada, premiando a melhor fotografia de cada modalidade.

Na modalidade Fotografia Colorida o vencedor foi José Alves Filho com a fotografia "Triste Infância". Na modalidade fotografia publicada o vencedor foi "O Pombo em Cruz", de Albert Nane Arcoverde de Carvalho, publicado no Catálogo Projeto Mezzanino de Fotografia / Itaú Cultural 2004. Na modalidade P&B a foto vencedora foi "Cavalo de Pau" de Edi Vasconcelos que também foi cosiderada pelo jurado como a melhor fotografia do salão e recebeu o Prêmio José Medeiros e Sebastião Bisneto recebeu uma menção honrosa.

Muitas vezes fui questionado das razões que me impedem de participar do concurso, a todos eu respondo: "Não participo por causa da subjetividade do concurso, o tema livre leva a ausência de critérios objetivos que norteiem os jurados na escolha, como comparar uma fotografia macro a um retrato ou uma paisagem com uma fotografia jornalistica? O fato é que somente fotografias no estilo de Sebastião Salgado tem vencido". As fotos vecedoras são fantásticas e merecem o prêmio, mas todas tem um apelo social muito grande que deve emocionar os jurados.
Quem observa o salão chega a acreditar que Teresina é uma cidade miserável e que estas são as melhores imagens da cidade. Para próximas edições eu aconselho a comissão organizadora que adote um tema definido e claro ou mudem o nome de Salão Municipal de Fotografia para Salão da Miséria de Teresina.

Na modalidade Fotografia Colorida o vencedor foi José Alves Filho com a fotografia "Triste Infância". Na modalidade fotografia publicada o vencedor foi "O Pombo em Cruz", de Albert Nane Arcoverde de Carvalho, publicado no Catálogo Projeto Mezzanino de Fotografia / Itaú Cultural 2004. Na modalidade P&B a foto vencedora foi "Cavalo de Pau" de Edi Vasconcelos que também foi cosiderada pelo jurado como a melhor fotografia do salão e recebeu o Prêmio José Medeiros e Sebastião Bisneto recebeu uma menção honrosa.

Muitas vezes fui questionado das razões que me impedem de participar do concurso, a todos eu respondo: "Não participo por causa da subjetividade do concurso, o tema livre leva a ausência de critérios objetivos que norteiem os jurados na escolha, como comparar uma fotografia macro a um retrato ou uma paisagem com uma fotografia jornalistica? O fato é que somente fotografias no estilo de Sebastião Salgado tem vencido". As fotos vecedoras são fantásticas e merecem o prêmio, mas todas tem um apelo social muito grande que deve emocionar os jurados.
Quem observa o salão chega a acreditar que Teresina é uma cidade miserável e que estas são as melhores imagens da cidade. Para próximas edições eu aconselho a comissão organizadora que adote um tema definido e claro ou mudem o nome de Salão Municipal de Fotografia para Salão da Miséria de Teresina.
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