02 novembro, 2007

14 outubro, 2007

13 outubro, 2007

02 outubro, 2007

Um pouco sobre Drumont

Um poeta cético e agnóstico é no mínimo insólito, mas Carlos Drummont de Andrade não foi incomum, foi único. Este mineiro nascido no começo do século XX, filho de fazendeiro, não se adaptou a disciplina do colégio religioso, sendo expulso do colégio dos jesuítas, Anchieta de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, por “insubordinação mental”. Sua carreira de escritor começou no jornalismo, colaborando com o “Diário de Minas”, mas ele se notabilizou mesmo foi como poeta, com 43 livros de poesia, durante sua vida e nove, depois de 1987, ano de sua morte.
Já em 1922, ganha 50 mil réis de prêmio pelo conto "Joaquim do Telhado" no concurso Novela Mineira. A exigência da família para que ele obtivesse um diploma, leva-o a concluir o curso de Farmácia em 1925, mas não exerce a profissão, alegando querer "preservar a saúde dos outros". No mesmo ano, foi o co-fundador de “A Revista”, veículo muito importante na consolidação do movimento modernista mineiro, seus primeiros livros de poesia porém, não possuem as características desta escola literária. Drummont não era modernista só na literatura, sua mulher Dolores Dutra de Morais, foi uma das primeiras mulheres a trabalhar num emprego, contadora numa fábrica de sapatos em Belo Horizonte.
Mas Carlos Drummont não era apenas um poeta, é o autor de um dos maiores escândalos literários do Brasil, o poema "No meio do caminho", publicado na Revista de Antropofagia de São Paulo em 1928. O primeiro livro "Alguma Poesia", em edição de 500 exemplares paga por ele mesmo, data de 1930. Três anos depois, publica "Brejo das Almas" em edição de 200 exemplares, pela cooperativa Os Amigos do Livro. O terceiro livro "Sentimento do Mundo" com tiragem de 150 exemplares, foram distribuídos apenas entre seus amigos. O Editor José Olympio é o primeiro a se interessar pela obra do poeta e publica seu quarto livro "Poesias". Em 1967, publicou "Uma pedra no meio do caminho - Biografia de um poema", coletânea de críticas e matérias resultantes do poema “No meio do caminho” ao longo dos anos.
Professor de Geografia e Português, jornalista, redator, auxiliar de Gabinete, oficial de gabinete e tradutor, foram algumas profissões desenvolvidas por Drummont durante a vida. Toda esta bagagem o credenciava a criticar os atuais escritores “Antes, as pessoas que sabiam escrever a língua se destacavam na literatura e nas artes em geral. Mas hoje há escritores premiados que não conhecem a língua natal (...) Quem hoje não sabe a língua e se manifesta mal é que aprendeu de maus professores. A decadência do ensino no Brasil é uma coisa que tem pelo menos trinta a quarenta anos - e talvez mais”.
Não candidatou-se a uma cadeira na Academia Brasileira de Letras, mas não a desprezava. “A Academia nunca me inspirou desprezo. Não posso desprezá-la porque não acho que é uma instituição digna de desprezo. O que há é o seguinte: não tenho espírito acadêmico, não tenho a tendência para ser acadêmico. A Academia, então, não me produz uma sensação de desprezo nem de desgosto. Apenas relativo distanciamento. Mas devo assinalar que, dentro da Academia, estão alguns dos meus melhores amigos. São companheiros de juventude, como Afonso Arinos, Abgar Renaut, Ciro dos Anjos - que não é só meu amigo: é meu compadre. Não tenho nada individualmente contra os acadêmicos. Acredito que - sendo uma instituição composta por quarenta pessoas - dificilmente, em qualquer lugar do mundo, essas quarenta pessoas serão bons escritores. Haverá, sempre, uma parcela de escritores menores e, até, de maus escritores”.
No fim da sua vida, seu maior medo era de sofrer um acidente domestico “O medo que tenho é levar uma queda, me machucar, quebrar a cabeça, coisas assim, porque, na idade em que estou, a primeira coisa que acontece numa queda é a fratura do fêmur. Isso eu receio”. A morte da filha foi um golpe muito duro no coração de 85 anos de Drummont, duas semanas depois, ele faleceu de problemas cardíacos.

13 setembro, 2007

A grande derrota da Imprensa brasileira

A Imprensa brasileira sofreu uma grande derrota! Não, não foi como o blogueiro Paulo Henrique Amorim escreveu no seu blog. A vitória da corrupção no Legilativo com a absovição do senador Renan Calheiros acontecido na triste noite de 12 de setembro de 2007, mas o artigo escrito na mesma data. Que os senadores iriam absolver seu colega, já era esperado pela maioria dos brasileiros, visto que dos 18 deputados acusados no escândalo do mensalão, 15 foram absolvidos pelos seus pares; mas, um Jornalista condenar a própria instituição que faz parte, ninguém esperava.
Como um discurso tem que ser lido na ítegra para uma perfeita compreensão, abaixo todos podem lêr o golpe baixo que o jornalista aplica sobre a Imprensa brasileira.

"RENAN: A MAIOR DERROTA DA IMPRENSA


Paulo Henrique Amorim

Máximas e Mínimas 630



Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil.

. A absolvição de Renan Calheiros é a maior derrota da imprensa brasileira depois da reeleição do Presidente Lula.

. A Veja, a Globo, o Estadão, a Folha e O Globo e seus inúmeros e inúteis colunistas jogaram todas as fichas na cassação.

. Como ensina o professor Wanderley Guilherme dos Santos, a imprensa brasileira se transformou num partido político (clique aqui).

. E jogou tudo contra um político da base de apoio ao Presidente Lula.

. Renan Calheiros cometeu todos os crimes que 99,9% dos políticos brasileiros cometem.

. Renan Calheiros provavelmente pagou a mulher com quem teve uma filha fora do casamento numa operação idêntica à de outro ex-senador de partido da oposição.

. Sobre a operação do ex-senador, a mídia conservadora (e golpista !) se cala até hoje.

. A mídia conservadora (e golpista !) foi atrás de Calheiros também porque ele é nordestino.

. E a elite branca (e no caso da elite de São Paulo, também separatista) não gosta de ninguém da base aliada do Presidente Lula e muito menos se for nordestino.

. Imagine se Renan Calheiros fosse do Piauí...

. Renan Calheiros não é um santo.

. Mas, o Senado mostrou que a mídia conservadora (e golpista !) pode enfiar a faca no pescoço do Supremo, mas não enfia a faca no pescoço do Senado.

. (E de que adiantou o Supremo deixar os deputados assistirem à sessão ? Nada.)

. Se a mídia conservadora (e golpista !) tivesse o poder de enfiar a faca no pescoço do Senado, quantas cabeças ficariam em cima do pescoço ?

. A mídia conservadora (e golpista !) agora vai dizer que Renan Calheiros não tem condições de presidir o Senado.

. É porque para a mídia conservadora (e golpista !) só valem os 35 votos a favor da condenação.

. O Procon tem a obrigação de interpelar a Veja, a Globo, O Globo, a Folha e o Estadão, que transformaram durante um mês e meio Renan Calheiros num cadáver e enganaram seus consumidores."

Nem parece que ele é jornalista, parece que é um senador!

06 setembro, 2007

Troque um parlamentar por um 344 Professores

Carta recebida por email:

"Prezado amigo:

Bom dia !

Sou professor de Física de ensino médio de um escola pública em uma
cidade do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário
bruto mensal:

Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$ 650,00. Isso
mesmo!

E olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não
possuem um curso superior como eu e recebem minguados R$ 440,00.

Será que alguém acha que com um salário assim, a rede ensino poderá
contar com professores competentes e dispostos a ensinar ?

Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores
lecionando, mas atualmente a regra é essa: o professor faz de conta
que dá aula, o aluno faz de conta que aprende e a escola aprova o
aluno mal preparado.

Incrível, mas é a pura verdade !

Sinceramente, eu leciono porque sou um idealista e atualmente vejo a

profissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei
na boca do estomago do meu idealismo foi duro !

Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$ 10,2
milhões por ano. São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto
trabalhado aqui custa ao contribuinte R$ 11.545. Na Itália, são gastos
com parlamentares R$ 3,9 milhões; na França, pouco mais de R$ 2,8
milhões; na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$ 850 mil e na
vizinha Argentina R$ 1,3 milhão.

Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país por baixo 688
professores com curso superior !

Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minha

campanha., na qual o lema será:


" TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES " (*)



(*) Poderia ter colocado no lema *por 688 professores *, mas coloquei
a metade (344), pois assim, sobra uma verba para aumentar o nosso
salário, que é uma vergonha...


Atenciosamente

um professor de fisica do interior da Bahia"

21 agosto, 2007

Danou-se

No dia 16 de agosto o presidente da Philips, sr. Paulo Zottolo, falou durante entrevista ao jornal "Valor Econômico", que ao apoiar o movimento "Cansei", desejava remexer no "marasmo cívico" do Brasil, e afirmou: "Não se pode pensar que o país é um Piauí, no sentido de que tanto faz quanto tanto fez. Se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado". A população piauiênse, maestrada pela imprensa local juntamente com os políticos que aproveitaram para fazerem uma demagogiazinha e mostrarem-se como os defensores do estado, ofenderam-se profundamente, o governador do estado, repudiou a declaração de Zottolo através de carta, nela, o governador lembra que o Piauí é um grande produtor de oxigênio, graças a preservação da mata siliar. Philips é palavrão nestas terras, existe um movimento que pretende deixar de comercializar a marca, o senador JVC, filho do dono de uma das maiores lojas de eletrodomésticos, ordenou a retirada dos produtos desta marca das prateleiras.
Zottolo foi mau compreendido, divulgaram uma frase solta de uma entrevista, o que possibilita o equívocos na compreensão perfeita da mensagem pretendida pelo autor do discurso e como é do conhecimento de qualquer profissional da Comunicação, é necessário contextualizar qualquer discurso para que sua análise possa ser realizada, apenas uma frase não é o bastante para a compreensão completa de um texto discursivo.
Outro aspecto que ninguém abordou, foi a liberdade de expressão que todos os cidadãos possuem em um regime democrático, garantido pela Constituição de 1988, mesmo que ele acredite que o Piauí não importa a ninguém, ele tem todo o direito de expressar a sua opinião.
Já no dia 20 do mesmo mês o Portal AZ publicou a seguinte notícia: "Resposta do senador Mão Santa (PMDB) durante entrevista ao jornalista Rubens Valente, da Folha de São Paulo, que tratava do emprego de parentes nos gabinetes do Senado. O parnaibano emprega a mulher Adalgisa Moraes, e chegou a empregar uma filha, já afastada.
Mão Santa: "Tu é contra a família? Eu não sou. Tu já ouviu falar em Jesus, Maria e José? Deus não pegou o Filho e desgarrou. Botou numa família". Danou-se! Até agora não ví ninguém revoltar-se com esta declaração, isto sim é que é deboche, por que além da sua conduta imoral, ele justifica seu delito tomando o nome de Deus em vão, pecado, segundo o terceiro mandamento, ou seja, ele desrespeitou a lei dos homens e a lei de Deus, não que eu acredite nas leis de Deus, mas um povo tão religioso como o piauiense, deveria indignar-se quando um dos seus representantes no Senado, comete uma blasfêmia destas.
Enquanto o piauiênse não se respeitar e continuar votando nos homens que tornaram este estado no mais pobre desta rica nação sempre seremos motivo de deboches e chacotas.

15 agosto, 2007

As placas não fiscalizam

É triste ver homens adultos, com formação superior e posição social invejável, em frente a uma placa de proibição do uso de cigarros e assemelhados, fumando descaradamente, como se não fossem conscientes da proibição. Os nossos governantes acreditam que a fixação de placas é medida suficiente para coibir o uso de tabaco em ambientes fechados, como determina a Lei Federal 9.294/96, que proíbe o consumo do cigarro neste locais.
O fato é que a fumaça do tabaco queimado contém centenas de toxinas, muitas delas comprovadamente cancerígenas e isto não é segredo para ninguém; quem fuma deveria ser consciente dos males que este vicio trás. O governo faz campanhas educativas sobre este assunto em todas as mídias, inclusive nas embalagens dos cigarros. Mas não é somente os fumantes que se prejudicam, as pessoas que inalam a fumaça, mesmo que involuntariamente, estão se intoxicando do mesmo jeito. A Lei que proíbe o consumo de cigarros em ambientes fechados, como restaurantes, ônibus e aviões, além determinar a fixação de placas informativas sobre a proibição, também prevê pena de multa para os estabelecimentos que a desrespeitarem. Como não existe fiscalização, dos órgão públicos, os fumantes que já não tem nenhum respeito pelo seu corpo, não vão respeitar apenas uma placa informativa, nós, os não-fumantes é que temos que tomar a atitude fiscalizadora e denunciadora, visto que é nosso direito não respirar ar contaminado com fumaça de cigarros. Mas quando alguém reclama, ainda é rotulado de antipático, intolerante e arrogante, como se o direito fosse o deles de contaminar o ar com sua fumaça venenosa. A estes eu respondo que sou arrogante sim, pois o verbo arrogar significa tomar pra si, e eu tomo para mim a fiscalização que o governo é incompetente para faze-lo, tendo em vista que estou preservando não só a minha saúde, mas a de todos que convivem comigo.
A tristeza que sinto, é a de ver que a educação não é suficiente para conscientizar a sociedade, como tenho acreditado, pessoas educadas não são pessoas conscientes necessariamente. Mas tudo começa assim, nas pequenas infrações cotidianas, aparentemente ingênuas e inofensivas, como furar uma fila, fumar em local proibido, pegar uma contra-mão, parar em fila dupla e terminam nos escândalos políticos, pois a política é um reflexo da sociedade.

13 junho, 2007

Frase do dia

"dia 12 de junho é o dia dos namorados, os outros 364 dias são dos solteiros, pois VIVA A PUTARIA!"

16 abril, 2007

4º Congresso Paulista da Foto

Acontecerá em São Paulo, de 24 a 26 de abril de 2007, o 4º Congresso Paulista da Foto, contando com um conteúdo útil e de qualidade. Tendências que vão ditar rumos dos negócios de lojistas, fotógrafos e indústria durante o resto do ano. Lançamentos e programas de marketing das melhores marcas mundiais. Infra-estrutura e a mais avançada tecnologia em congressos.

PROGRAMAÇAO

SUPERTERÇA 24 de abril de 2007 - A fotografia social mudou. É hora de você mudar também.
Brian Marcus - O fotógrafo das celebridades mundiais
Ele é um prestigiado nome da fotografia mundial de casamentos. Baseado em Nova York, no Fred Marcus Photography Studio, estabelecido há 65 anos, Brian é membro de uma dinastia de “masters fotógrafos” americanos. Uma legenda que começou com seu avô, Fred Marcus, ao se tornar o fotógrafo dos casamentos mais chiques de Manhattan. Seu pai, Andy Marcus, deu continuidade. É um dos pioneiros no estilo fotojornalismo de casamento e autor de um livro traduzido até para o japonês. Na coleção de celebridades fotografadas pelo Fred Marcus Studio, nomes como Donald Trump, Eddie Murphy, Art Garfunkel, Neil Diamond, só para citar alguns. Hoje, aos 28 anos, Brian Marcus se prepara para ser o herdeiro de uma grife que fotografa 350 eventos por ano em uma era nova da fotografia social. Graduado pela Emory University de Atlanta, Brian Marcus é sempre destaque nos maiores congressos americanos e dono de um estilo “show man” que encanta as platéias.
O cinema tem o Oscar. A música tem o Grammy. A fotografia de casamento ganhou o The Best Wedding Collection, os álbuns mais bonitos de 2006. Da foto ao vestido, do vídeo ao salão de festa, tudo passa pelas mãos de Ana Maria Sayão. Ela é a cerimonialista preferida de muitos notáveis paulistanos. Saiba o que ela tem a dizer ao fotógrafo social, começando pela postura, e tudo mais que incomoda os noivos.

SUPERQUARTA 25 de abril de 2007 - Saia do antigão e acerte o alvo.
Mesa-redonda Loja-estúdio com vendas acima de R$ 120 mil
Rafael Pereira, Foto Minas
Edison Bertante, Antares
Sérgio Sombra, Foto Sombra
Lojista de cidade grande resiste, não acredita ou não encontrou o modelo. Já o de cidades do interior fatura alto e ri à toa. Venha saber como o conceito loja-estúdio pode criar um salto de vendas para mais de R$ 120 mil/mês. Obrigatório para quem tem loja-estúdio e não atinge R$ 100 mil/mês. Mandatório para quem não tem estúdio e reclama que o ramo está ruim. Uma interessante troca de idéias com casos reais. Mistura exemplos bem brasileiros de diferentes regiões e aponta o que se faz lá fora.

Fernando Kamensek, Universal
Francisco Parodi, Foto Parodi
Leideval Alencar, Grupo CAD
Vanderlei Ferreira, Kello Formaturas
Debate - Novos produtos nas fotos de formatura Novas tendências e os books de bebês, grávidas, crianças, glamour e famílias mais bonitos de 2006. Por Carlos Dreher. 18h às 18h30 Especial Book Show 20h às 22h
O mercado é milionário. Mas de alto risco. E na era da fotodigital, produtos, posturas e modelos de negócio dão sinais de desgastes e traços antiquados. Venha respirar os novos ares que estão pintando na foto de formatura. Um tema polêmico. Carregado de embates de mentalidades entre o antigo e o novo. Por confl itos de tecnologia com difi culdades de se alinhar à geração de formandos de hoje, fi lhos da internet e criados com telefone celular.oiteOs números, os desempenhos, os melhores do ano e muita animação para uma platéia que decide e acontece no setor.

SUPERQUINTA 26 de abril de 2007 - Fazer varejo com paixão. Vender foto como memória.
Mesa-redonda - Pode a loja de varejo vender mais de R$ 100 mil?
Arley Gonzalis, Empório
Nardo Amador, Foto Nardo
Antônio da Silva, Telephoto
Carlos Kremer, Kodak
Oscar Sakaue, Noritsu
Gustavo Queiroz, Fuji.
Debate - O poder do photo book. Aprenda a fazer e vender
Rafael Sotero, Kis
Edmundo Salgado, Noritsu
Celso Pereira, Ical
O que o consumidor prefere? Pedacinhos de papel 10 por 15 cm avulsos em envelopes rabiscados ou suas fotos em álbuns diagramados contando a história completa daquilo que fotografou? A novidade chega como a “salvação da lavoura” do varejo fotográfico mundial e desembarca com força no Brasil, no Congresso Paulista e na Fotografar’07. Neste debate, a intimidade de como fazer e vender photo books na visão de experts brasileiros e estrangeiros especialmente convidados para a ocasião.

Os números, os desempenhos, os melhores do ano, os destaques de competência e criatividade e muita animação para uma platéia que decide no setor. Realizado há mais de dez anos, a cerimônia do Performa tem um histórico de emoção, motivação e exemplos aos que trabalham no ramo. E, em 2007, com um motivo especial para se orgulhar: pela primeira vez uma novela teve como personagem uma fotógrafa de casamento. O mais elegante encontro social do ramo. Tradição que supera uma década. Momento de descontração, avaliação e muita diversão para congressistas e convidados da indústria. Neste ano, a promessa de boas surpresas. Pela primeira vez no Brasil, um grupo de “consultores feras” respondem a dúvidas de fotógrafos e lojistas em atendimentos individuais. Exclusivo para congressistas, agendamento no local. Techimage - Balanço do branco, flash e digital Fernanda Tuenze - Padronagens de álbuns e encadernação Dr. Paulo Gomes de Oliveira Filho - Direito de imagem Bet Gallo - Leitura de portfólio/álbum-composite Thiago Borges - Criação de sites para fotógrafos e lojas Ana Penteado - Edição e montagem de álbuns Flávia Fusco - Assessoria de imprensa apoiando o trabalho autoral do fotógrafo Alex Wharton - Fine art printer, eixo NY–SP José Mauro Batista - Loja-estúdio Wagner Valente - Fidelização do cliente Nana Sayão - Scrap com digital

A Feira

Menor, aconchegante, mais focado no assunto de interesse. Interage diretamente com expectativas dos congressistas e atende perfeitamente quem busca soluções específicas, sem precisar participar da agenda do Congresso. Seu horário (11h às 17h) é muito conveniente para lojistas e fotógrafos do interior de São Paulo e do resto do Brasil que, em uma viagem de um dia, podem conferir as últimas tendências do setor.

11 abril, 2007

Resultado do Salão de fotografia da FCMC

Anunciado o resultado do 13º Salão Municipal de Fotografia, nesta terça-feira (10/04) que foi promovido pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves, tendo como objetivo incentivar a arte fotográfica, descobrir novos valores e ampliar o acervo fotográfico do município de Teresina. O tema Salão de Fotografia de 2007 foi livre e houve três modalidades: Foto Colorida, Foto Preto e Branco e Foto Publicada, premiando a melhor fotografia de cada modalidade.


Na modalidade Fotografia Colorida o vencedor foi José Alves Filho com a fotografia "Triste Infância". Na modalidade fotografia publicada o vencedor foi "O Pombo em Cruz", de Albert Nane Arcoverde de Carvalho, publicado no Catálogo Projeto Mezzanino de Fotografia / Itaú Cultural 2004. Na modalidade P&B a foto vencedora foi "Cavalo de Pau" de Edi Vasconcelos que também foi cosiderada pelo jurado como a melhor fotografia do salão e recebeu o Prêmio José Medeiros e Sebastião Bisneto recebeu uma menção honrosa.



Muitas vezes fui questionado das razões que me impedem de participar do concurso, a todos eu respondo: "Não participo por causa da subjetividade do concurso, o tema livre leva a ausência de critérios objetivos que norteiem os jurados na escolha, como comparar uma fotografia macro a um retrato ou uma paisagem com uma fotografia jornalistica? O fato é que somente fotografias no estilo de Sebastião Salgado tem vencido". As fotos vecedoras são fantásticas e merecem o prêmio, mas todas tem um apelo social muito grande que deve emocionar os jurados.

Quem observa o salão chega a acreditar que Teresina é uma cidade miserável e que estas são as melhores imagens da cidade. Para próximas edições eu aconselho a comissão organizadora que adote um tema definido e claro ou mudem o nome de Salão Municipal de Fotografia para Salão da Miséria de Teresina.

05 março, 2007

IV CONCURSO NACIONAL DE FOTOGRAFIA

REGULAMENTO

1. Objeto

1.1.A Secretaria Nacional Antidrogas do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, com a finalidade de incentivar a reflexão sobre a prevenção do uso indevido de drogas por meio da linguagem visual, lança o IV Concurso Nacional de Fotografia. As fotografias devem abordar o tema “ATITUDES POSITIVAS NA VIDA E A PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO DE DROGAS”.

2. Categorias

2.1 Os participantes poderão concorrer em duas categorias distintas:

2.1.1. Fotógrafos profissionais

2.1.2. Fotógrafos amadores

3. Participação

3.1. O ato de inscrição implica a aceitação do presente Regulamento;

3.2. A inscrição será efetivada mediante a remessa de 1 (uma) reprodução do trabalho para o local determinado neste regulamento;

3.3. Cada fotógrafo poderá inscrever apenas 1 (um) trabalho;

3.4. A fotografia deve ser inédita, não podendo ser cópia ou adaptação de fotos já existentes;

3.5. As fotografias não serão devolvidas;

3.6. A fotografia não deve conter data nem identificação, devendo vir acompanhada da ficha de inscrição preenchida que se encontra no site da SENAD (www.senad.gov.br) e no site do OBID (www.senad.gov.br);

3.7 A fotografia não deve ser enviada com clipes ou grampos;

3.8 A Secretaria Nacional Antidrogas reserva-se o direito de publicação e divulgação das fotografias. A inscrição no concurso implica a cessão de uso dos trabalhos à SENAD, sem qualquer tipo de ônus, assegurada a divulgação da autoria e o reconhecimento dos devidos créditos;

3.9 Os vencedores do concurso deverão entregar para a SENAD o negativo do trabalho premiado ou disquete, no caso de fotografia digital;

3.10 As fotografias deverão ser enviadas à SENAD até o dia 20/04/2006 (limite da postagem), sendo os prêmios entregues durante a Semana Nacional Antidrogas, entre os dias 19 e 26 de junho de 2006, na cidade de Brasília- DF;

3.11 Serão desclassificados os trabalhos que:

3.11.1 estiverem em desacordo com as especificações dos itens 1.1 e 4.1;

3.11.2 utilizem símbolos nacionais, logomarcas, imagens registradas, imagens promocionais;

3.11.3 utilizem imagens negativas, sensacionalistas ou preconceituosas.

4. Especificação

4.1 Tamanho: 18x24 cm, com ou sem margem;

4.2 A fotografia pode ser colorida ou em preto e branco.

5. Prazos

a) São os seguintes os prazos para o IV Concurso Nacional de Fotografia:

20/04/2006– Limite para postagem;
12/06/2006-Divulgação dos resultados; e
19/06/2006 a 26/06/2006 - Entrega dos prêmios em Brasília, durante a Semana Nacional Antidrogas.

b) A data válida para inscrição será a data de postagem estampada pelo Correio;

c) É do concorrente a responsabilidade pelos custos e a segurança do material até a SENAD; e

d) A fotografia deve ser enviada para a SENAD no seguinte endereço:

IV CONCURSO NACIONAL DE FOTOGRAFIA
SECRETARIA NACIONAL ANTIDROGAS – SENAD
Praça dos Três Poderes – Palácio do Planalto – Anexo II – Ala B – Sala 207
CEP. 70.150-900 – BRASÍLIA-DF

6. Avaliação

6.1. A avaliação das fotografias será feita por uma Comissão Julgadora coordenada por membros da SENAD e formada por profissionais especializados nomeados, sem ônus, por essa Secretaria.

6.2.Critérios de avaliação:

a) Criatividade;
b) Estética;
c) Qualidade fotográfica; e
d) Consonância com o tema do concurso e com a Política Nacional Antidrogas.

7. Impedimentos

7.1. Estão impedidos de participar do concurso funcionários e parentes de funcionários da SENAD, bem como de membros da comissão julgadora, de órgãos parceiros e apoiadores do evento.

7.2. Os vencedores do concurso anterior não serão premiados no ano consecutivo.

8. Prêmios

8.1. Categoria fotógrafo profissional

8.1.1.1º Lugar - Prêmio de R$ 4.000,00.
Passagem aérea e diária para comparecimento do vencedor no dia da cerimônia da premiação.

8.1.2 2º Lugar - Prêmio de R$ 2.000,00.

8.2. Categoria fotógrafo amador

8.2.1. 1º Lugar -Prêmio de R$ 3.000,00.
Passagem aérea e diária para comparecimento do vencedor no dia da cerimônia da premiação.

8.2.2. 2º Lugar – Prêmio de R$ 1.500,00.

9. Resultados

9.1.O resultado será publicado no Diário Oficial da União, tão logo a Comissão julgadora o oficialize à Secretaria Nacional Antidrogas, para que possam surtir os efeitos legais e, posteriormente, será disponibilizado no site:www.obid.senad.gov.br;

9.2 Os vencedores deste concurso serão comunicados do resultado.

10. Recursos orçamentários

10.1. As despesas referentes às premiações deste concurso correrão por conta do Fundo Nacional Antidrogas – FUNAD – Unidade Orçamentária 110002 – Programa de Trabalho 0631066526810001.

11. Disposições finais

11.1. A SENAD realizará a entrega dos prêmios em solenidade especial com exibição pública, total ou parcial do trabalho premiado neste Concurso;

11.2. Das decisões da Comissão Julgadora não caberão recursos;

11.3. Os casos omissos serão resolvidos por comissão designada pela Secretaria Nacional Antidrogas.

15 fevereiro, 2007

13º Salão Municipal de Fotografia - Regulamento

Art. 1º. O 13º Salão Municipal de Fotografia será promovido pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves, tendo como objetivo incentivar a arte fotográfica, descobrir novos valores e ampliar o acervo fotográfico do município de Teresina.
Art. 2º. O tema para o 13º Salão Municipal de Fotografia de 2007 será livre e haverá três modalidades: Foto Colorida, Foto Preto e Branco e Foto Publicada, premiando a melhor fotografia de cada modalidade, conforme estabelece o Art. 11 desta Portaria.
Parágrafo Único. Cada participante poderá inscrever apenas uma fotografia, permitindo-se, porém, que se inscreva nas três modalidades, com uma fotografia em cada.
Art. 3º. Haverá uma premiação especial – Prêmio Fotógrafo José Medeiros – a ser entregue à melhor fotografia do 13º Salão Municipal de Fotografia, a critério da Comissão Julgadora, independentemente de modalidade.
Art. 4º. Na modalidade Fotografia Colorida, a foto pode ser no formato de negativo ou no formato digital.
I. No caso da fotografia colorida ser feita no formato digital, deverá ser acompanhada, no ato da inscrição, de um CD com a foto gravada no tamanho 20x30cm e com definição de 300 dpi, e não poderá ser utilizado recurso de manipulação da imagem nas cores (exceto no caso do inciso II deste artigo), bem como não poderá conter retoque ou qualquer recurso instrumental de computação. Deverá ser entregue ainda cópia impressa em tamanho 20x30cm colorida.
II. Na modalidade Preto e Branco, cada fotografia deverá ser entregue em uma ampliação 18x24cm ou 20x30cm, podendo ser no formato de negativo ou formato digital. No caso da fotografia preto e branco ser feita no formato digital, deverá ser acompanhada, no ato da inscrição, de um CD com a foto gravada no tamanho 20x30cm e com definição de 300 dpi, e não poderá ser utilizado recurso de manipulação da imagem, exceto a conversão para Preto e Branco, e não poderá haver alterações nos tons de cinza. A ampliação na modalidade Preto e Branco não poderá ser oriunda de nenhum tipo de montagem, bem como não poderá conter retoque ou qualquer recurso instrumental de computação, permanecendo o formato e original da fotografia tanto feitas com negativo ou feitas com digital.
Art. 5º. No verso da fotografia deverá constar etiqueta adesiva contendo apenas o pseudônimo do autor, que deve ser totalmente diferente do nome real do autor. Deverá ser entregue no ato da inscrição um envelope lacrado, contendo a ficha de inscrição com nome completo, pseudônimo, endereço completo, telefone comercial, telefone residencial e telefone celular, data e local onde foi realizada a fotografia. A parte externa do envelope deverá conter apenas o pseudônimo do autor, como no verso das fotografias.
Art. 6º. A fotografia ampliada deverá ser entregue pelo fotógrafo diretamente na Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, na Casa da Cultura de Teresina, na Rua Rui Barbosa, 348 - Sul, das 8 às 13 horas, no período de 05 a 30 de março de 2007, acompanhada da ficha de inscrição (uma para cada fotografia) em envelope lacrado, devidamente preenchida e assinada pelo participante.
Art. 7º. As fotografias serão julgadas por uma Comissão nomeada pela Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, e será composta por três pessoas reconhecidas no meio fotográfico e cultural. As decisões do júri serão irrecorríveis, soberanas e finais. A Comissão Julgadora poderá decidir se o prêmio deverá ser dividido por mais de um ganhador ou se não haverá ganhador algum na modalidade.
Art. 8º. Todos os participantes receberão certificado de participação.
Art. 9º. Serão premiadas em dinheiro as melhores fotografias, conforme quadro abaixo:
Melhor fotografia colorida R$ 2.000,00
Melhor fotografia Preto e Branco R$ 2.000,00
Melhor fotografia publicada R$ 2.000,00
PRÊMIO FOTÓGRAFO JOSÉ MEDEIROS R$ 2.500,00
Art. 10. O mesmo júri que escolherá as melhores fotografias selecionará as 100 melhores fotografias, que serão expostas ao público na Galeria de Arte Lucílio Albuquerque, situada na Casa da Cultura de Teresina, na Rua Rui Barbosa, 348 - Sul, no período de 10 de abril a 09 de maio de 2007.
Parágrafo Único. As cópias fotográficas selecionadas, além da exposição na Galeria de Arte Lucílio Albuquerque, durante o 13º Salão de Fotografia de Teresina, comporão depois exposições itinerantes nos teatros administrados pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves, em escolas públicas e particulares de Teresina, faculdades e nas universidades. Depois de 2007, serão arquivadas e passarão a fazer parte do acervo da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, para servir de fonte de pesquisa e aumentar o acervo da memória de Teresina.
Art. 11. O resultado do 13º SALÃO MUNICIPAL DE FOTOGRAFIA será anunciado no dia 10 de abril de 2007, às 19 horas, na Casa da Cultura, por ocasião da solenidade de abertura do Salão de Fotografia.
Art. 12. Os vencedores deverão entregar à Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Fundação Cultural Monsenhor Chaves os NEGATIVOS ou SLIDES ORIGINAIS das fotografias até às 13 horas do dia 13 de abril de 2007, quatro dias úteis após resultado oficial. Quem ultrapassar esse prazo será DESCLASSIFICADO, bem como não terá direito ao recebimento de qualquer prêmio.
Art. 13. Os prêmios serão entregues de forma simbólica aos fotógrafos na solenidade de abertura do 13º Salão Municipal de Fotografia, somente após o recebimento pela Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Fundação Cultural Monsenhor Chaves dos Negativos ou slides, bem como do correspondente contrato de Cessão de Direitos da Fotografia premiada, devidamente assinado é que os vencedores receberão seus prêmios.
Art. 14. As fotografias premiadas passarão a ser propriedade da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, que poderá utilizá-las para os fins que desejar. A Fundação Cultural Monsenhor Chaves reserva para si o direito de reproduzir qualquer das imagens premiadas.
Gabinete da Presidência da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, em Teresina (PI), no dia 02 de fevereiro de 2007.

José Reis Pereira
PRESIDENTE DA FCMC

16 janeiro, 2007

Teófilo Lima no YouTube


Ae galera, o Teófilo saiu na frente e publicou seu vídeo-clip Jararacas no YouTube, parabéns pela iniciativa e que sirva de exemplo para os outros artistas piauienses.

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